O Colégio Franco-Brasileiro (RJ) não conta mais com alunos e alunas. Desde terça-feira (10), a instituição fez a “adoção da neutralização de gênero” e agora tem “querides alunes”. A instituição diz que a medida visa combater o machismo e sexismo.

O vereador de Palmas, Filipe Martins (PSDB), que já havia alertado sobre a utilização e possível imposição da linguagem neutra, criticou a postura da escola como falta de bom senso e desnecessária.

“É assustador! Eles não têm limites nos seus delírios e aos poucos estão se infiltrando e tentando ideologizar nossas crianças. O que gera inclusão é ensinar libras, braile e respeito em ações, não assassinando a nossa língua”, disparou.

A direção do Liceu Franco-Brasileiro, que está recebendo inúmeras críticas, disse ser uma instituição “comprometida com a qualidade da educação e o respeito à diversidade”.

A Universidade de São Paulo (USP) também já adotou esse tipo de linguagem.