O deputado Estadual SGT. Júnior Brasão, juntamente com os presidentes das associações militares: Subtenente Claylson Carneiro Xavier, (APRA); Sargento João Victor (UNIMIL); Tenente-Coronel Adão, (ASMIR); Tenente-coronel João Leyde (Associação de Oficiais); e Subtenente Lima (ASSPMETO); estiveram na manhã desta segunda-feira, 11, Quartel do Comando Geral onde participaram de uma reunião com o comandante-geral da PMTO, Coronel Márcio Antônio Barbosa.
Na pauta, foi tratado assuntos relevantes da classe, como por exemplo:

Auxílio Alimentação

Na ocasião reforçado o pedido de reajuste no valor do auxílio alimentação, que já está defasado e sem reajuste há quase 15 anos.

O deputado também frisou que o auxílio deve ser para todos os militares e não somente para uma parte do efetivo.

“Este benefício tem objetivo de atender as demandas de alimentação atual do militar, é uma medida necessária e urgente para garantir que esses profissionais recebam um tratamento justo e adequado por parte do Estado”; disse.

Brasão também destacou que essa é uma demanda prioritária e que pretende apresentá-la ao Governador, visando a revisão da lei para incluir a reposição da inflação no auxílio alimentação, estendê-lo a todos os membros da tropa, seguindo o padrão de outros órgãos, e vincular o valor a uma graduação ou posto nas instituições militares.

Auxílio Fardamento

Também foi debatido sobre o Auxílio fardamento aos policiais militares da ativa, “com o auxílio, os militares vão adquirir equipamentos e fardamentos, tudo para dar melhores condições para eles cumprirem suas missões”, frisou o deputado.

IGEPREV-TO

Uma das demandas foi sobre a demora do IGEPREV-TO em relação os requerimentos de revisão de benefícios dos militares, prevista na Portaria 700 do IGPREV, que estão demorando no mínimo 12 meses para o implemento da revisão do benefício o que tem ocasionado um descontentamento geral por parte da categoria.

Outra situação prioritária abordada pelo Deputado SGT. Júnior Brasão, foi a questão da publicação da letra das mulheres militares, dos reformados e pensionistas, conforme previsto na Lei 3.885 e em portarias que foram encaminhadas à Casa Civil para serem publicadas no Diário Oficial, foi abordada. Até o momento, mesmo com a existência da lei e das portarias que garantem essa publicação, ela ainda não foi realizada, o que está em desacordo com a lei em vigor.

O deputado destacou a importância de encaminhar essa demanda diretamente ao Governador e se ofereceu para conversar com ele a fim de resolver a situação o mais rapidamente possível.